quarta-feira, 21 de março de 2012

Apresentação | FGV-EESP

Apresentação | FGV-EESP
http://www.eesp.fgv.br/sites/eesp.fgv.br/files/file/Informativo_Politicas_final(2).pdf

Mestrado Profissional em Políticas Sociais
 

O Mestrado Profissional em Políticas Sociais é um curso stricto sensu e faz parte do Programa de Mestrado Profissional em Economia da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). O curso objetiva proporcionar uma sólida formação analítica e quantitativa aos profissionais da área de políticas sociais. A abordagem dos temas teóricos é rigorosa e se concentra no estudo das bases conceituais necessárias à compreensão aprofundada dos problemas que os profissionais enfrentam em suas áreas de atuação. Ademais, o curso enfatiza as diversas políticas sociais brasileiras, analisando e discutido-as sob a ótica da teoria econômica. Dessa forma, o curso supre as necessidades presentes e futuras desses profissionais na elaboração, implantação e avaliação de políticas sociais em diversas áreas tais como mercado de trabalho, previdência, educação, saúde, regulação, violência, combate à pobreza, etc.

CONTEÚDO LIVRE: Desânimo

CONTEÚDO LIVRE: Desânimo: Pesquisa revela que razão para baixa frequência de paulistas a teatros e cinemas é falta de interesse Caco Galhardo ANA PAULA ...

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Why economics should be a modest and reasonable science

Why economics should be a modest and reasonable science
Why economics should be a modest and reasonable science
Apresentar o registro completo

Título: Why economics should be a modest and reasonable science
Autor: Bresser Pereira, Luiz Carlos
Resumo: Unlike the methodological sciences such as mathematics and decision theory, which use the hypothetical-deductive method and may be fully expressed in complex mathematical models because their only truth criterion is logical consistency, the substantive sciences have as their truth criterion the correspondence to reality, adopt an empirical-deductive method, and are supposed to generalize from and often unreliable regularities and tendencies. Given this assumption, it is very difficult for economists to predict economic behavior, particularly major financial crises.
URI: http://hdl.handle.net/10438/9258
Data: 2012-02-07
Número: TD 306

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Pelo fim do serviço militar obrigatório

Pelo fim do serviço militar obrigatório

Blog do Felipe Salto: Rumo ao Estado republicano

Blog do Felipe Salto: Rumo ao Estado republicano: Em "Construindo o Estado republicano: democracia e reforma da gestão pública", Luiz Carlos Bresser-Pereira define uma categoria nova de dire...

Blog do Felipe Salto: Rumo ao Estado republicano

Blog do Felipe Salto: Rumo ao Estado republicano: Em "Construindo o Estado republicano: democracia e reforma da gestão pública", Luiz Carlos Bresser-Pereira define uma categoria nova de dire...

Blog do Felipe Salto: Rumo ao Estado republicano

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Jorge Werthein: Legalizar drogas é respeitar escolhas

Jorge Werthein: Legalizar drogas é respeitar escolhas: MARCOS FERNANDES G. DA SILVA A legalização diminuiria sensivelmente o tráfico de drogas e a rentabilidade do crime; a política repressi...

Jorge Werthein: Legalizar drogas é respeitar escolhas

Jorge Werthein: Legalizar drogas é respeitar escolhas: MARCOS FERNANDES G. DA SILVA A legalização diminuiria sensivelmente o tráfico de drogas e a rentabilidade do crime; a política repressi...

CONTEÚDO LIVRE: Legalizar drogas é respeitar escolhas - MARCOS FER...

CONTEÚDO LIVRE: Legalizar drogas é respeitar escolhas - MARCOS FER...: A legalização diminuiria sensivelmente o tráfico de drogas e a rentabilidade do crime; a política repressiva gera aumento dos lucros O us...

CONTEÚDO LIVRE: Legalizar drogas é respeitar escolhas - MARCOS FER...

CONTEÚDO LIVRE: Legalizar drogas é respeitar escolhas - MARCOS FER...: A legalização diminuiria sensivelmente o tráfico de drogas e a rentabilidade do crime; a política repressiva gera aumento dos lucros O us...

Editorial Folha de SP

São Paulo, terça-feira, 03 de janeiro de 2012

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EDITORIAIS

editoriais@uol.com.br

O custo dos desvios

Mapeamento de R$ 3,2 bilhões de verbas desviadas em 2011, segundo dados da PF, mostra que é preciso reforçar combate à corrupção

No ano em que seis ministros se viram obrigados a deixar seus cargos sob suspeita de irregularidades, a Polícia Federal contabilizou em suas operações, de acordo com dados que constam em relatórios internos, desvios de verbas públicas de cerca de R$ 3,2 bilhões.

A cifra -um recorde- representa mais do que o dobro do valor apurado em 2010. Seria suficiente para construir 30 km de linhas de metrô ou liquidar quase metade do valor das obras de transposição das águas do rio São Francisco.

Não é tarefa simples quantificar perdas causadas pela corrupção, mas estudos, mesmo parciais, apontam para valores elevados. De acordo, por exemplo, com estimativas do economista Marcos Fernandes da Silva, da Fundação Getulio Vargas, as finanças públicas teriam sido subtraídas ilegalmente em R$ 40 bilhões, no período de 2002 a 2008.

A quantia, equivalente ao PIB da Bolívia, foi levantada com base em informações colhidas de órgãos públicos de controle -e refere-se apenas a dinheiro federal.

Não há, por certo, relação direta entre as demissões em série ocorridas no ministério em 2011 e o aumento do volume de desvios apurado pela PF, mas os dois fatos contribuem para ressaltar o quanto ainda resta a caminhar no aperfeiçoamento do combate à corrupção.

Causa surpresa que apenas no ano passado a PF tenha produzido e enviado às sedes regionais seu primeiro manual de investigação de desvios de verbas. A tardia criação desse instrumento, não obstante, é uma das iniciativas do que pode vir a ser um auspicioso progresso na capacidade da corporação de identificar ilícitos na máquina estatal.

Faz parte desse esforço a formação de equipes especializadas em Estados como São Paulo, Bahia, Ceará, Maranhão e Rio Grande do Sul. Anuncia-se para breve a instalação, em Brasília, de uma unidade específica para combater essa modalidade de crime.

É comum que se associe a incidência da corrupção no Brasil a deformações históricas de uma sociedade marcada pela informalidade e pela excessiva porosidade entre as esferas pública e privada.

Observações dessa ordem podem ter interesse para a compreensão das origens do problema, mas considerações sociológicas ou sermões éticos não são as melhores armas para enfrentá-lo.

A corrupção não é um pecado brasileiro. Verifica-se em países variados e é fruto de situações que o Estado tem o dever de coibir.

Uma polícia preparada e treinada para investigar é um dos requisitos. Outro, indispensável, é a atuação célere e efetiva do Judiciário no julgamento e punição dos culpados -pois a impunidade é a principal aliada dos que se sentem estimulados ao enriquecimento fácil à custa do contribuinte.