terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
CONTEÚDO LIVRE: Amartya Sen vincula justiça à vida econômica
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segunda-feira, 7 de novembro de 2011
"Corrupção já está arraigada na máquina pública do País", analisa economista Professor da Fundação Getúlio Vargas e analista da Rádio Estadão ESPN, Ma
"Corrupção já está arraigada na máquina pública do País", analisa economista
Professor da Fundação Getúlio Vargas e analista da Rádio Estadão ESPN, Marcos Fernandes, explica que na área da Saúde ocorrem até casos de assassinatos.
http://radio.estadao.com.br/audios/audio.php?idGuidSelect=C25E163A2A92402A8DA42E874E3DF8D5
Professor da Fundação Getúlio Vargas e analista da Rádio Estadão ESPN, Marcos Fernandes, explica que na área da Saúde ocorrem até casos de assassinatos.
http://radio.estadao.com.br/audios/audio.php?idGuidSelect=C25E163A2A92402A8DA42E874E3DF8D5
O salário dos professores é baixo!? Sim e não!
Pergunta que não se cala: por que então há tanta concorrência nos concursos para professores pelo Brasil???
Resposta 1: não é somente o salário que é elevado frente ao mercado, mas a soma de todos os benefícios e aposentadoria integral
Resposta 2: porque não são os melhores talentos (há casos raros, que eu conheço, de talentos) que são atraídos por esses salários, que para eles, de fato, são baixos.
Como resolver esse problema: pagando todo mundo mais salário não!
10% dos professores no país fazem 'bico'
Docentes procuram uma segunda ocupação mais do que padeiros, corretores de imóveis e PMs, segundo estudo
Para especialistas, média salarial não é única explicação para impulsionar o professor à dupla função
FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO
ELTON BEZERRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Semanalmente, a professora de ciências Sonia Maria de Barros Cardoso, 52, leciona 32 horas em duas escolas públicas no Rio. Seu salário é de R$ 1.800.
Para complementar, vende cosméticos, o que lhe rende R$ 1.000 mensais em oito horas semanais. "Em datas comemorativas, chega a ficar igual ao que ganho no magistério", afirma a docente.
Como Sonia, outros 266 mil professores da educação básica do país possuem uma segunda ocupação fora do ensino, um "bico", aponta estudo apresentado no mês passado pelos pesquisadores da USP Thiago Alves e José Marcelino de Rezende Pinto.
O número representa 10,5% do magistério nacional, índice bem acima do da população brasileira (3,5% têm uma segunda ocupação). O estudo usa a Pnad-IBGE e o Censo Escolar-MEC, ambos de 2009, e abrange as redes privada e pública.
Alguns dos mais frequentes "bicos" dos docentes são os de vendedores em lojas e os de funcionários em serviços de embelezamento.
Segundo a pesquisa da USP, os professores recorrem mais à segunda ocupação do que os padeiros, os corretores de imóveis e os PMs.
POLÊMICA SALARIAL
Para os autores do estudo, a maior incidência do "bico" entre os professores está relacionada aos baixos salários.
A média salarial dos docentes do ensino fundamental, segundo a pesquisa (entre R$ 1.454 e R$ 1.603 à época), é inferior ao que ganham, em média, corretores de seguro (R$ 1.997) e caixas de bancos (R$ 1.709).
"O professor, com isso, é obrigado a despender energia em ações que não têm a ver com aulas", diz Alves.
Para alguns especialistas, no entanto, a questão não é tão simples.
"Os salários não são uma maravilha, mas, se comparados à média da população, os professores não estão morrendo de fome", afirma Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.
"Sempre que há concurso para contratação de professores para as redes públicas há uma grande concorrência. Se a profissão fosse tão ruim, não haveria fila", diz Samuel Pessoa, da FGV.
Resposta 1: não é somente o salário que é elevado frente ao mercado, mas a soma de todos os benefícios e aposentadoria integral
Resposta 2: porque não são os melhores talentos (há casos raros, que eu conheço, de talentos) que são atraídos por esses salários, que para eles, de fato, são baixos.
Como resolver esse problema: pagando todo mundo mais salário não!
10% dos professores no país fazem 'bico'
Docentes procuram uma segunda ocupação mais do que padeiros, corretores de imóveis e PMs, segundo estudo
Para especialistas, média salarial não é única explicação para impulsionar o professor à dupla função
FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO
ELTON BEZERRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Semanalmente, a professora de ciências Sonia Maria de Barros Cardoso, 52, leciona 32 horas em duas escolas públicas no Rio. Seu salário é de R$ 1.800.
Para complementar, vende cosméticos, o que lhe rende R$ 1.000 mensais em oito horas semanais. "Em datas comemorativas, chega a ficar igual ao que ganho no magistério", afirma a docente.
Como Sonia, outros 266 mil professores da educação básica do país possuem uma segunda ocupação fora do ensino, um "bico", aponta estudo apresentado no mês passado pelos pesquisadores da USP Thiago Alves e José Marcelino de Rezende Pinto.
O número representa 10,5% do magistério nacional, índice bem acima do da população brasileira (3,5% têm uma segunda ocupação). O estudo usa a Pnad-IBGE e o Censo Escolar-MEC, ambos de 2009, e abrange as redes privada e pública.
Alguns dos mais frequentes "bicos" dos docentes são os de vendedores em lojas e os de funcionários em serviços de embelezamento.
Segundo a pesquisa da USP, os professores recorrem mais à segunda ocupação do que os padeiros, os corretores de imóveis e os PMs.
POLÊMICA SALARIAL
Para os autores do estudo, a maior incidência do "bico" entre os professores está relacionada aos baixos salários.
A média salarial dos docentes do ensino fundamental, segundo a pesquisa (entre R$ 1.454 e R$ 1.603 à época), é inferior ao que ganham, em média, corretores de seguro (R$ 1.997) e caixas de bancos (R$ 1.709).
"O professor, com isso, é obrigado a despender energia em ações que não têm a ver com aulas", diz Alves.
Para alguns especialistas, no entanto, a questão não é tão simples.
"Os salários não são uma maravilha, mas, se comparados à média da população, os professores não estão morrendo de fome", afirma Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.
"Sempre que há concurso para contratação de professores para as redes públicas há uma grande concorrência. Se a profissão fosse tão ruim, não haveria fila", diz Samuel Pessoa, da FGV.
sábado, 5 de novembro de 2011
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quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Brazil in 2022: Ordem e Progresso? | The Economist Conferences - Latin America Region
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Corruption in Brazil
The twenty-five billion dollar thief
Luiz Felipe D’Ávila, Director, Centro de Liderança Pública
Marcos Fernandes da Silva, researcher, Fundação Getúlio Vargas and author, Economia Política da Corrupção
Moderator: Helen Joyce, Brazil Correspondent, The Economist
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O SOBRETUDO: 5° semana ticket cultura & esporte
O SOBRETUDO: 5° semana ticket cultura & esporte: Programe-se para a 5° Semana Ticket Cultura & Esporte. De 4 a 13 de novembro de 2011, as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizo...
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